segunda-feira, 15 de outubro de 2007

DUMPING NA EDUCAÇÃO FÍSICA, APEF-RJ, APEF-RIO, CURSOS A PREÇO DE BANANA: QUEREM ILUDIR O PROFISSIONAL!

Dumping é uma prática comercial geralmente desleal, que consiste em vender produtos ou serviços por preços extremamente baixos - muitas vezes esses preços são inferiores ao preço de custo.






Será que os valores cobrados cobrem os custos para realização dos cursos? Tenho que ter um determinado plano de saúde para poder fazer o curso de graça?
Quem promove esses cursos? APEF-RJ ou APEF-Rio? Qual é aquela que há 61 anos briga pelos profissionais de Educação Física? Qual é a que promove cursos a preços abaixo do custo? Quem subsidia esses cursos? Quem fundou a APEF-Rio? E a APEF-RJ? Por que 2 APEFs com o mesmo nome? A Educação Física no Rio de Janeiro está dividida? Não deveria nosso Conselho ser um órgão agregador?

Querem iludir o profissional de Educação Física? Ou querem dominar o mercado?
Quem fiscaliza o CREF 1?

domingo, 7 de outubro de 2007

MAIS SOBRE ELEIÇÃO, POSSE DO NOVO PRESIDENTE ?!?!?! E UM ESTRANHO PROFESSOR DE ÉTICA PROFISSIONAL...

A eleição de 21 de setembro de 2007 no CREF 1 vai deixar cicatrizes em sua história. Falta de ética, recolhimento de votos, acusações, ilegalidades... E aceitaram tudo passivamente!! "É o sistema", diriam uns. "Contra o sistema, ou você se omite, ou você se corrompe, ou você parte pra guerra", diria o Capitão Nascimento... Gostaríamos que ninguém se omitisse ou se corrompesse... Mas não é isso que vemos... Formação de panelas, mandos e desmandos, loteamento de cargos, chantagens... O Senado Federal é aqui?!?!?!?!
De qualquer maneira, a priori, é findado o processo eleitoral. É certo que existe um processo em tramitação na Justiça Federal e podemos ter novidades, ainda. E será que o resultado da eleição já foi homologado pelo CONFEF? Com certeza não, uma vez que não houve plenária após as eleições do CREF 1. Mas como já temos, então, um novo presidente do Conselho Regional de Educação Física da 1ª Região? Sim, parece que desde o dia 21 de setembro já o tínhamos, uma vez que o professor Eduardo Cossenza era apresentado a todos como o novo presidente do CREF 1. O presidente é eleito na 1ª plenária após as eleições pelos novos conselheiros. Essa plenária ocorreu no dia 27 de setembro, menos de uma semana após as eleições (e a homologação do CONFEF???????) e o presidente foi ... empossado! Sem eleição?!?!?! Sem a presença de todos os conselheiros!! Sem respeito às leis e regulamentos!!! Quem fiscaliza o CREF 1? Quem dará um basta em tudo isso? Cadê a ética profissional? Cadê a ética humana??????
Por falar em ética, como pode um profissional de Educação Física que declaradamente admite ter recolhido votos (que falta de ética!!!!) em uma região do Rio de Janeiro onde existe um posto avançado do CREF 1 bastante ativo (basta olhar os folders dos mais recentes cursos excludentes do CREF 1), ministrar aulas de Ética Profissional em uma universidade particular do Rio de Janeiro????? Será ele competente para isso (É mesmo um professor de Ética ou está professor de Ética) ou será apenas produto do loteamento de cargos que assistimos em algumas universidades?

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

RESULTADO DAS ELEIÇÕES CREF 1

Pela primeira vez na história, mais de uma chapa concorreu às eleições do CREF 1. Isso mostra que pelo menos o PROCESSO ocorreu de forma democrática. Eis o resultado:







Analisando-se matematicamente os números da eleição do CREF 1, podemos chegar às seguintes conclusões:

58% de votos é um bom número, mas 40% de rejeição (refletida nos votos contrários à situação) também é um número bastante significativo.

Os votos conseguidos pela situação representam 7,2 % do total de profissionais; os votos CONTRA a situação representaram quase 5%!! Quem tem mais representatividade??

Sendo assim, não se pode falar "a competência, honestidade e principalmente a vontade de querer uma EDUCAÇÃO FÍSICA CADA VEZ MELHOR venceu as eleições do CREF1" ou "agora vamos fazer". Dez anos já deveriam ter sido mais que suficientes para conquistar toda uma categoria; dar valor apenas à questão da regulamentação da profissão será viver eternamente atrelado ao passado e atravancar a implementação de novas idéias.

Além disso, apenas 17% da categoria fez valer seu direito de voto, número extremamente baixo, dada a importância do processo.

Culpa dos profissionais também, mas onde está a responsabilidade do Conselho de implantar em seus profissionais uma consciência política? Não é sua atribuição? Ou será que o indíce de rejeição nas urnas aumentaria ainda mais?